Vejo a fragilidade da vida, tão frágil quanto a uma vela em uma tempestade.
E acho incrível que meu coração não tenha parado ainda, por tanto tempo que bate em meu peito.
O tempo passa, a passos largos, porém, parece que tudo já passou em alguns segundos.
Tentar segurar todo tempo as vezes me faz não querer adormecer, para aproveitar cada segundo de descobertas.
Respiração a respiração, como vejo incrível essa possibilidade de existir, como se ela fosse uma grande vibração a me levar.
Amanha terá mais aventuras, erros e coisas para aprender.
Sempre um pouquinho mais.
Cada vez mais frágil navegando...
No infinito do meu ser.
Salto de Pirapora - 16/03/2010.
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